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Por que investir no monitoramento da rede Wi-Fi corporativa?

Você está em: Home / Segurança da Informação / Por que investir no monitoramento da rede Wi-Fi corporativa?

janeiro 23, 2019 By Developer Deixe um comentário

A segurança da informação deixou de ser uma questão de interesse exclusivo dos profissionais de TI e entusiastas da tecnologia. Hoje, investir continuamente na proteção da infraestrutura digital é uma questão de estratégia de negócios — e isso envolve adotar medidas para fortalecer o monitoramento da rede Wi-Fi.

Ainda assim, é comum se deparar com algumas dúvidas ao elaborar essa barreira de segurança. Afinal, quais são os riscos à rede da empresa? Como garantir uma proteção eficaz? Como funciona o monitoramento?

Neste post, tiraremos essas e outras dúvidas, explicando tudo o que você deve saber sobre o assunto. Confira!

Quais os riscos de uma rede Wi-Fi corporativa sem proteção?

Até o surgimento das redes wireless (sem fio), toda conexão interna das empresas era realizada por meio de cabeamento. Isso significa que havia uma barreira inicial (e natural) de segurança: a física. Para acessar um servidor, por exemplo, seria preciso conectar um cabo ou ter acesso a um equipamento conectado a ele.

O advento da conexão Wi-Fi otimizou significativamente o acesso às redes digitais, tanto no ambiente doméstico, quanto no empresarial. No entanto, esse avanço trouxe também novos riscos. Uma conexão, hoje, não exige mais a presença física no local, já que os dados são enviados por outro meio que não o cabeado.

Consequentemente, o acesso à rede se tornou mais fácil e seu controle depende exclusivamente das ferramentas de monitoramento. Basta estacionar o carro na frente da empresa, por exemplo, para ter acesso ao Wi-Fi corporativo — o único obstáculo é a infraestrutura de segurança.

Acontece que os cibercriminosos também mostraram grandes avanços nas formas de atacar as redes. O sequestro de dados via ransomware, por exemplo, é considerado uma das maiores ameaças digitais da atualidade. Estima-se que no ano de 2017 os prejuízos em todo o mundo alcançaram a faixa dos 5 bilhões de dólares para empresas e órgãos governamentais.

Uma rede Wi-Fi com baixo nível de segurança é um chamariz para esse tipo de crime, pois o ataque depende basicamente da inserção de um ransomware na rede — o malware WannaCry, por exemplo, se espalha automaticamente por todos os dispositivos conectados à rede.

Para ir além, essa não é a única ameaça. A espionagem industrial é outro risco extremamente real. Esse tipo de vazamento de dados pode não só prejudicar os negócios, como gerar ações judiciais.

Para complementar, há ainda os diversos tipos de danos causados por vírus, que podem chegar à perda total de aparelhos. Não é preciso dizer que esse é um cenário que nenhuma empresa quer vivenciar.

Mas, afinal, como se proteger?

Como garantir maior proteção na rede corporativa?

O primeiro passo é estabelecer uma infraestrutura de segurança robusta e confiável — equipamentos com recursos de segurança altamente sofisticados e com contrato de manutenção e atualização de software. Se os criminosos estão evoluindo continuamente, é fundamental não ficar para trás.

Grandes fabricantes possuem times especializados de análise e desenvolvimento que detectam os novos ataques e criam formas de defesa contra eles, atualizando automaticamente suas soluções. Por isso, é crucial contar com softwares pagos e nas suas versões profissionais — nada de firewall gratuito ou doméstico para cuidar da sua rede Wi-Fi.

Além disso, é importante separar as redes Wi-Fi dos funcionários das redes oferecidas aos visitantes. A identificação (chamada SSID) deve ser diferente, com autenticação distinta e conexão limitada a certos ambientes digitais — sempre separados, é claro.

Limitar o acesso à internet dos visitantes também é uma ação importante, pois evita que eles tragam ameaças externas para a rede. Ainda assim, um fator crítico continua sendo o comportamento dos usuários, já que boa parte dos cibercriminosos utiliza técnicas de engenharia social para criar brechas na segurança das redes.

Resumidamente, eles estudam o comportamento dos usuários e agem para levá-los a erros que colocam em risco a empresa. De nada adianta ter uma rede extremamente segura se, por exemplo, os usuários compartilham seus logins e senhas entre si — ou pior, com visitantes.

O estabelecimento de uma política de segurança da informação é crucial para garantir que as medidas adotadas alcancem os resultados almejados, mantendo as redes longe das ameaças. Para tanto, uma das estratégias mais eficientes é a contratação de uma empresa especializada para gerenciar a infraestrutura de proteção de todo o ambiente digital.

Isso inclui não só a gestão dos softwares, mas o monitoramento da rede.

Como funciona o monitoramento de rede Wi-Fi?

Por meio de ferramentas especializadas de segurança, a equipe responsável é capaz de estabelecer regras de acesso à rede e monitorar o comportamento de cada usuário. Um bom fornecedor oferece soluções com funcionalidades essenciais, como:

  • segregação de redes/SSID;
  • firewall;
  • antivírus de gateway;
  • proteção a sistemas de backup;
  • filtro de conteúdo;
  • IPS;
  • IPS para redes Wi-Fi;
  • integração com firewall corporativo, sistemas de log e gerenciamento;
  • suporte ao protocolo IEEE 802.1x;
  • autenticação de protocolos WPA2 (802.11I), com criptografia TKIP ou AES-CCMP;
  • gestão na nuvem.

Isso permite que o monitoramento seja feito em uma plataforma especializada — em alguns casos, na nuvem ou localmente (on-premise). Ou seja, a equipe poderá delimitar o acesso à internet e ao servidor, controlar as credenciais de quem acessa, gerar relatórios de navegação, alinhar o monitoramento com outras práticas de cibersegurança etc.

Grosso modo, o objetivo é dar à equipe de segurança o acesso a toda informação relacionada ao uso das redes Wi-Fi. Dessa forma, a política de segurança da informação pode ser colocada em prática, assim como acompanhada de perto. Afinal, não basta estabelecer as regras — é preciso criar mecanismos para garantir que elas sejam cumpridas.

Vale destacar a importância de contar com uma empresa especializada para cuidar desses processos. Atualmente, uma grande tendência é o monitoramento feito na nuvem, ou Software as a Service (SaaS). Isso significa que não é mais necessário criar uma grande infraestrutura interna, instalando uma série de ferramentas — tudo é feito pela empresa contratada.

Basta configurar uma conexão entre os Access Points e o sistema de gerenciamento. A configuração é então feita remotamente, o que facilita todo o processo e gera redução de custo e tempo para a empresa.

Um monitoramento de rede Wi-Fi eficiente representa um diferencial competitivo, pois cada vez mais empresas adotam a segurança da informação como critério para estabelecerem parcerias comerciais. Adote essa prática como parte da sua cultura organizacional e mantenha as ameaças longe da sua rede!

Quer saber como isso pode ser feito no contexto específico da sua empresa? Então conheça os serviços de consultoria da Kalendae!

Arquivado em: Segurança da Informação

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